Fique por dentro de alguns testes e novidades que devem movimentar o setor odontológico
Muito se fala atualmente em inteligência artificial aplicada a todo tipo de setor, mas na odontologia há ainda várias ações em fase de teste, o que não significa que não haja conquistas nesse quesito. Nós, da Catarinense Implantes, estamos de olho porque temos compromisso com a atualização constante de nossa estrutura e profissionais.
Na endodontia, por exemplo, comprovou-se que modelos de machine learning podem ser eficientes para determinar o prazo de um trabalho e outros modelos estão sendo testados para detecção de fraturas radiculares (causadas nos tecidos) e de lesões periapicais (osso ao redor do dente).
Outra inovação em teste são os softwares de mapeamento dentário automatizados. A ideia é aperfeiçoar o algoritmo no reconhecimento de problemas dentários, principalmente em pontos atualmente prejudiciais, como: artefatos, doenças, dentes que já sofreram fraturas ou implantes, agentes que podem prejudicar o diagnóstico por imagem.
Já na periodontia há testes para que algoritmos possam fornecer opções de tratamento com maior precisão, principalmente quando se trata de dentes de raiz única. E na ortodontia? A Inteligência artificial pode melhorar a assertividade desse tipo de tratamento? A resposta é sim e, fundamentalmente, na questão das extrações. Extrair ou não, deixará de ser um dilema quando as tecnologias de inteligência artificial estiverem funcionando 100% na odontologia, pois estuda-se que além de radiografias, imagens pré-tratamento e modelos de estudo, os ortodontistas possam usar machine learning também como apoio às suas decisões.
Mas todo esse esforço não significa que o trabalho do profissional dentista seja substituído pela machine learning, e sim, que as inteligências artificiais entram como suporte ao trabalho desse profissional, com o objetivo de aumentar a precisão e a eficiência dos diagnósticos. No entanto, a IA em odontologia ainda está em fase muito incipiente.